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O que é coaching?

O significado da palavra “Coaching” seria uma espécie de treinamento/turoria que designamos como um processo, onde o “Coach” é o treinador/tutor, ou seja, quem conduz o processo de “coaching”. E o “Coachee” seria o cliente, a pessoa conduzida na direção do caminho que pretende alcançar.   

É uma ferramenta que visa o desenvolvimento pessoal e profissional das pessoas, onde são utilizadas algumas técnicas (Ferramentas) e conceitos que propiciam melhor autoconhecimento para o direcionamento mais seguro e satisfatório da vida em todos os seus aspectos. É compreendido como um processo de diversas faces, que irá depender do que o cliente (coachee) tem como tema a ser trabalhado, dessa forma, o processo será concluído conforme a necessidade de cada um e poderemos chamá-lo de diversas formas como representação.

 

      

Alguns conceitos técnicos são importantes, porém, o ponto inicial será a criação do vínculo, a empatia entre coach e coachee, chamado de “Rapport”. Onde a ética e segurança desse cliente, através da criação de um ambiente seguro propiciará a quebra de materiais reprimidos, segredos ou grandes revelações que jamais poderão ser levados pelo coach fora desse ambiente. Livre de rótulos, julgamentos ou preconceitos revelados e sim respeito e compreensão pela história de vida que está logo a sua frente, como o ponto chave para o desenrolar do processo.

 

Qual a sua Metodologia?

O Coaching é a melhor e maior metodologia de desenvolvimento e capacitação humana do Brasil. É um processo que — aliado a diversas ciências como a Psicologia, Neurociência, Administração de Empresas, Gestão de Pessoas, Recursos Humanos, Neuroanatomia, entre outras — visa o alcance de resultados permanentes em qualquer contexto, seja pessoal ou profissional.

Mais que uma metodologia, ciência ou técnica, o Coaching é uma poderosa filosofia de vida, uma maneira de ser, viver, sentir, agir, pensar, falar e conduzir pessoas rumo ao alcance de grandes resultados em todos os contextos: pessoal, profissional, social, espiritual e familiar.

     

 

                       

 

Coaching tem haver com Inteligência Emocional?

Outro ponto importante quando falamos sobre coaching é o conceito de Inteligência emocional (IE), para designar os reflexos que os sentimentos e emoções concretizam no comportamento humano. Sendo Daniel Goleman, psicólogo norte-americando, o precursor da disseminação sobre esse conceito no Brasil. Onde sua teoria propõe ser a capacidade de sentir, entender e aplicar eficazmente o poder e a perspicácia das emoções, como fonte de energia, informação, conexão e influências humanas. Aptidões que incluem zelo e persistência, autocontrole, assim como a capacidade de nos automotivar. Sendo mais importantes do que o Q.I. que abrange 20% da responsabilidade do sucesso em nossas vidas, o restante 80% ficam nas mãos dessas outras forças. (Goleman, 1995).

                                 

 

 

Qual a origem do coaching?

No século XX, encontramos os primeiros treinadores de clubes esportivos e dos instrutores dos atletas das universidades norte-americanas, assim como o grande pioneiro, considerado o “Pai do Coaching”, o norte-americano Timothy Gallwey, formado em letras pela Universidade de Harvard e também capitão da equipe de Tênis. Onde à partir da década de 70, iniciou a disseminação de seu método de capacitação denominado “The Inner Game” ou sua tradução “O jogo interior”. Com base nas observações em seus alunos, começou a se aprofundar e questionar mais, percebendo que muitas coisas aconteciam em suas mentes no momento dos treinos e jogos impedindo-os de alcançar o verdadeiro foco e atenção. Então ele passou a explorar maneiras de focar a mente do aluno na observação da bola, corpo e raquete de forma a aumentar seus aprendizados, desempenho e prazer pelo jogo.

Seu primeiro livro teve o foco em demonstrar a capacitação do seu método para atingir a alta performance dos jogadores de tênis “The Inner Game of Tennis” vendendo mais de dois milhões de cópias somente no EUA.  E quase na mesma época o baixista líder da orquestra filarmônica de Cincinati fez um convite a Timothy para colaborar com o “Inner Game of Music”. 

À partir daí, muitos líderes e gestores  reconheceram suas técnicas e começaram a usá-las para as empresas e grandes corporações, como :AT&T (Gigante das Comunicações Americana), Apple, IBM e Coca Cola.

Porém, na virada do século, seu foco e interesse voltou para o Jogo Interior de Equipes, sendo a superação dos obstáculos enfrentados por pessoas que trabalham em conjunto de forma eficaz, aprendendo efetivamente a trabalharem juntas, sendo seu grande desafio. Foi quando se deparou com a palavra “Stress” e passou a trabalhar em equipe com mais dois médicos conceituados, para compreensão de como o stress afeta nosso corpo e nossa mente, assim como o que fazer para diminuí-lo e até mesmo prevenir esse male. E à partir dessa pesquisa, nasceu o “The Inner Game of Stress”.

Para melhor compreensão sobre o Stress, Hans Selye (1.959), foi o primeiro estudioso que tentou definir estresse, atendo-se à sua dimensão biológica. De acordo com este autor: “O estresse é um elemento inerente a toda doença, que produz certas modificações na estrutura e na composição química do corpo, as quais podem ser observadas e mensuradas”. Esta compreende: dilatação do córtex da suprarenal, atrofia dos órgãos linfáticos e úlceras gastro-intestinais, além de perda de peso, distúrbios no sono e outras alterações. Ou seja, os estudiosos do assunto tem como ponto muito importante, a compreensão do comportamento humano e suas emoções, assim como o grande mal dessa era que é o Stress, encontrando meios para a administração mais saudável desse sintoma e a tão almejada qualidade de vida.

 

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